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A Grande São Paulo passa a contar com um modelo inédito e mais moderno de acompanhamento e gestão integrada dos recursos hídricos, com o objetivo de proteger reservatórios e mananciais do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) e garantir o abastecimento da população.
A metodologia do Governo do Estado estabelece 7 faixas de atuação de acordo com os níveis de reservação nos períodos de chuva e de estiagem. A novidade foi apresentada nesta sexta-feira (24). “Estamos reforçando a transparência sobre o sistema e traçando o planejamento, olhando o futuro, não só para o curto prazo, mas no longo e médio.
Em 2023, estabelecemos dois eixos principais de estratégia para resiliência climática: o da mitigação e o da adaptação e resiliência. Isso tudo se baseia na transparência e governança bem estabelecida”, ressaltou a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), Natália Resende.
A metodologia é um avanço ao permitir o planejamento de ações a partir de projeções que consideram patamares de segurança para reservação no SIM, afluências, consumo e volume de chuvas, monitorados permanentemente pela SP-Águas de modo a garantir a atualidade das projeções caso as variáveis se alterem.
São definidas faixas de atuação sobre uma curva de projeção de 12 meses e o objetivo é que as medidas previstas em cada faixa sejam aplicadas sempre que necessário durante todo o ano, visando a estabilidade dos reservatórios.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) abriu consulta pública sobre as regras de atuação da metodologia.