Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

OCDE: Brasil é o 4º país com mais jovens “nem-nem” - Nova Difusora

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 976774820

No comando: Clássicos Sertanejos

Das 07:00 às 10:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS EDIÇÃO DE SÁBADO

Das 09:00 às 11:00

No comando: Thissy Menegucci Pra Você

Das 10:00 às 14:00

No comando: Sintonizados

Das 12:00 às 14:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS

Das 13:00 às 14:00

No comando: MEDITAÇÃO DO DIA

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mesa Redonda

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mara Descomplica PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: PODPROSA PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: Playlis da Semana

Das 15:00 às 16:00

No comando: Jornada Esportiva

Das 15:00 às 18:00

No comando: SAMBA DO BOCA

Das 16:00 às 18:00

No comando: Verdades Vivas

Das 17:00 às 18:00

No comando: Nova Esporte

Das 18:00 às 19:00

OCDE: Brasil é o 4º país com mais jovens “nem-nem”

O Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de jovens de 18 a 24 anos que não estudam nem trabalham, a chamada geração “nem-nem”. Segundo o relatório Education at a Glance 2025, divulgado nesta terça-feira (9) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 24% dos jovens brasileiros nessa faixa etária estão fora do sistema educacional e do mercado de trabalho.

Outro dado relevante é que o Brasil ainda integra um grupo restrito de cinco países que utilizam exclusivamente exames acadêmicos, como ENEM e vestibulares, para o ingresso em universidades públicas.

Especialistas avaliam que reduzir o índice de jovens “nem-nem” exige uma combinação de políticas públicas e iniciativas privadas. A revisão do acesso ao ensino superior, a ampliação do ensino técnico e profissionalizante e a criação de programas que conectem empresas e escolas são apontados como caminhos para encurtar a transição entre estudo e mercado.

Para o especialista Giuliano Amaral, que também é um dos idealizadores e CEO da Startup Mileto – que vem atuando fortemente no Brasil para conectar estudantes do Ensino Médio Técnico a pequenas e médias empresas, as empresas podem ser grandes aliadas para a transformação deste cenário, mas, para isso, é preciso mudar a visão sobre essa geração de jovens.

“As empresas precisam enxergar os jovens como protagonistas, e não apenas como mão de obra em formação. Investir em empregabilidade e no desenvolvimento de soft skills gera impacto social e fortalece a economia”, afirma.

Deixe seu comentário: